O livro A raiz dos louros, de Faustino Machado, principia com a polissemia do título e já nos encaminha para o célebre Mito da Caverna, de Platão, constante na epígrafe. Nessa alegoria existem escravos que vivem acorrentados numa caverna e, ali, o que enxergam dos seres humanos e seus atos não passa de sombras que deles o sol projeta no fundo da caverna, uma vez que se acham de costas para a entrada. Essa vida de ilusão a que estão habituados atinge um momento trágico quando um dos escravos, tendo conseguido se libertar e entrado em contato com a realidade, volta para informar os companheiros.
A assertiva principal do livro é que “as aparências enganam e enganam muito”. Diversificados em temas e tratamento ficcional, cada conto mostra que mesmo situações comuns, como o momento de fazer compras em um supermercado, podem esconder uma ampla gama de disfarces. Nas investidas noturnas em clubes e bares, como se percebe nos contos Rouxinol enquanto encanta, A raiz dos louros e O portão, as múltiplas faces dos frequentadores são apresentadas como instrumentos de estratégia para impressionar.
A assertiva principal do livro é que “as aparências enganam e enganam muito”. Diversificados em temas e tratamento ficcional, cada conto mostra que mesmo situações comuns, como o momento de fazer compras em um supermercado, podem esconder uma ampla gama de disfarces. Nas investidas noturnas em clubes e bares, como se percebe nos contos Rouxinol enquanto encanta, A raiz dos louros e O portão, as múltiplas faces dos frequentadores são apresentadas como instrumentos de estratégia para impressionar.
O lançamento do livro foi no Centro Cultural Érico Veríssimo em Porto Alegre, no último dia 29, estavam representando a UCE, o Dir. de Comunicação, Daniel Cardozo, a Secretária de Cultura, Paola Ambieda e o representante da Coordenadora Municipal de Igualdade Racial, Paulo Picoli.
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